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Dracma de Prata, Reino da Macedônia - Ano: 325/323 AC - Alexandre III, o Grande

Código: X2G2TJU8D Marca: Miletos, Ásia Menor

Lote 663
Ref.: Price 2090; Müller 763

DENOMINAÇÃO/VALOR FACIAL: AR Dracma
ANO: 325/323 a.C. - Miletos (ΔH mint) sob Philoxenos em "Lifetime" de Alexandre III, o Grande.
SOBERANO/PERÍODO: Alexandre III, o Grande ou Alexandre Magno (356a.C.-323a.C.) - Reino da Macedônia (808 a.C. - 168 a.C.)

PESO: 4,18 Gramas
COMPOSIÇÃO: Prata
DIÂMETRO: 17 mm
ESPESSURA: 2 mm
TIPO DE BORDO: Liso

ANVERSO: Cabeça de Hércules à direita, vestindo pele de leão.

REVERSO: AΛEΞANΔPOY, Zeus Aëtophoros sentado à esquerda, segurando o cetro; Monograma ΔH à esquerda.

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Alexandre III, o Grande ou Alexandre Magno (356a.C.-323a.C.)

Seu reinado foi de 336-323 B.C. Durante sua juventude, Alexandre foi orientado pelo filósofo Aristóteles até aos 16 anos. Derrubou o rei persa Dario III e conquistou a Pérsia em sua totalidade. Alexandre morreu na Babilônia em 323 a.C., a cidade que planejava estabelecer como sua capital. Após a morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C., seu império ficou sem liderança, não havia sucessor ou herdeiro, pois Cassandro assassinou-os. Seus comandantes militares que o seguiam por mais de uma década nas terras da Ásia iniciaram as chamadas Guerras de Sucessão de Alexandre ou Guerras dos Diadochi. Como Alexandre não determinou um herdeiro, seus generais guerrearam entre si pelo domínio do Império e o dividiram. Ptolemeu ficou com o Egito, Cassandro com a Macedônia e a Grécia, Lisímaco com parte da Península da Anatólia e da Trácia e Selêuco com os territórios da Mesopotâmia e do Império Persa. As guerras duraram mais de trinta anos e ao final, surgiram três grandes dinastias que durariam até a época dos romanos.

Philoxenos ou Philoxenus (em grego Φιλόξενος) foi um oficial macedônio nomeado para supervisionar a coleta do tributo nas províncias ao norte das Montanhas Taurus após o retorno de Alexandre, o Grande do Egito em 331 aC. No entanto, não assumiu imediatamente este comando porque foi enviado por Alexandre do campo de Gaugamela para tomar posse de Susa e dos tesouros aí depositados, o que efectuou sem oposição. Depois disso, ele parece ter permanecido tranquilamente no desempenho de suas funções na Ásia Menor, até o início do ano 323, quando trouxe tropas da Cária para a Babilônia, onde chegou pouco antes da última doença de Alexandre. Na distribuição das províncias que se seguiram à morte daquele monarca, não há menção a Philoxeno, mas em 321 foi nomeado por Pérdicas para suceder Philotas no governo da Cilícia. Não se sabe por que meios ele posteriormente conciliou o favor de Antípatro, mas na divisão em Triparadisus após a queda de Pérdicas no mesmo ano, ele ainda foi autorizado a manter sua satrapia da Cilícia. Nenhuma informação existe além disso. [https://en.wikipedia.org]