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Origem: África Ocidental – Povo Ashanti (Grupo Akan), atual Gana
Período: Século XIX
Função: Pesagem de ouro para comércio regional - Class1
Class-1 (c. 1400-1700): 1pç Círculo
- Diâmetro: 1,6 cm (10,07g);
Class-7 (c. 1500-1720): 1 pçs Retângulo Esculpido
- 14mm x 12mm x 7mm (8,45g);
Class-8 (c. 1500-1720): 1 pçs Retângulo Esculpido Elaborado
- 15mm x 13mm x 5mm (7,26g);
Class-9 (c. 1500-1720): 2pç Pirâmide
- 15mm x 15mm x 9mm (13,71g);
- 15mm x 15mm x 15mm (18,28g);
Período Tardio (c. 1700-1900): 7 pçs Mais detalhadas
- 18 mm x 15 mm x 7 mm (12,64g);
- 14 mm x 14 mm x 5 mm (8,35g);
- 22 mm x 13 mm x 5 mm (11,85g);
- 28 mm x 12 mm x 4 mm (11,65g);
- 21 mm x 14 mm x 2 mm (4,97g);
- 20 mm x 11 mm x 5 mm (3,31g);
- 32 mm x 5 mm x 4 mm (3,63g);
Categoria:
Instrumentos de pesagem – África pré-colonial
Material: Latão (liga de cobre e zinco, ocasionalmente com outros metais)
Uso original: Estimativa de massa de pó de ouro
Os chamados pesos de ouro Akan – tradicionalmente produzidos pelos povos Akan, especialmente os Ashanti, da atual Gana e Costa do Marfim – foram implementos essenciais em uma economia que utilizava o pó de ouro como unidade de valor. Fundidos entre os séculos XIV e XX, eles são considerados protomoedas: formas padronizadas de valor utilizadas antes da introdução de moedas cunhadas.
Os primeiros pesos tinham formas geométricas influenciadas por padrões islâmicos do Sudão Ocidental. Com o tempo, a padronização incorporou também modelos europeus, como a onça inglesa e os sistemas portugueses. A partir de 1600, passaram a incluir representações figurativas: objetos do cotidiano, animais, símbolos locais e figuras humanas, muitas vezes confeccionadas em cera perdida.
Desde o século XIX, especialmente com o avanço do colonialismo europeu, os pesos mais figurativos e artísticos passaram a ser produzidos também como itens de valor estético e colecionável, atendendo à demanda de antiquários e museus. Mesmo com essa transformação, os pesos mantiveram seus significados culturais, sendo ainda hoje valorizados como objetos simbólicos e históricos.
As peças seguem, sempre que possível, a tipologia de Garrard (1980), embora a grande diversidade torne imprecisa a atribuição sem análise especializada. É comum encontrar pesos alterados por cortes (para ajuste) ou adições de chumbo, o que afeta seu valor no mercado de arte, mas não sua relevância numismática e antropológica.
Esses pesos padronizados não apenas regulavam o comércio, mas também carregavam significados culturais profundos. Muitos deles simbolizavam provérbios e ensinamentos orais dos Akan, funcionando como ferramentas educativas e espirituais, além de econômicas.
O sistema de pesagem dos Akan era tão rigoroso e preciso que rivalizava com os padrões europeus. Comerciantes mediam o pó de ouro com colheres ou penas específicas, armazenando-o em pequenos potes de cerâmica ou cabaças. Conjuntos completos de pesos calibrados ainda hoje surpreendem pela sua exatidão.
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